Muitos fãs de carros clássicos ficaram encantados na última ponte do dia 1º de maio com a caravana do 8º Rali Internacional Hospederías de Aragón, um evento turístico promovido principalmente pelo Governo de Aragão e que já se consolidou como uma referência em Espanha neste tipo de eventos.
A saída fechada do parque localizado desde quinta-feira, 30 de abril na central Plaza Santa Engracia de Zaragoza foi lotada por um grande público que se encantou com verdadeiras obras de arte, joias sobre rodas que na manhã seguinte começaram a percorrer os 735 quilômetros marcados no medidor de percurso das seis etapas distribuídas em três dias de condução pelas províncias de Saragoça e Teruel.
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Boa maquinaria
O desenvolvimento do roteiro não competitivo foi mais uma vez extraordinário, em grande parte devido ao excelente trabalho da Guarda Civil, que acompanhou a caravana em todos os momentos, garantindo assim a segurança rodoviária, e também pelas 18 pessoas da organização que percorreram o evento. Logicamente, dos 30 carros esportivos clássicos que arrancou, nem todos conseguiram terminar, já que os seus veteranos mecânicos às vezes pregam peças, sendo nesta edição de 2015 um total de 28 carros que chegaram ao parque fechado no final do rali do centro comercial Porto de veneza de Saragoça.
Durante o jantar de gala realizado no Hotel Hiberus, na capital aragonesa, as distinções foram distribuídas aos veículos ou participantes mais destacados, como o "Melhor Restaurado" ao Aston Martin DB4 de Marc Onandía, o dos "Mais emblemático" para a Ferrari Daytona de Jean Claude Tauzin ou a do "Mais Exclusivo" a réplica Pegaso Z-103 de Jorge Capo; para citar algumas entre as 12 distinções de diferentes tipos que foram concedidas. Ferrari e Jaguar foram as marcas mais bem representadas com quatro unidades finalmente registradas, enquanto o Porsche 356 foi o modelo mais numeroso com três unidades da mesma, embora em versões diferentes.
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Fora da expectativa, veículos como o veterano Alfa Romeo 4R 1750 Zagato de Joan Andrés Berenguer, ou o AC Cobra de Álvaro Ariza foram alguns dos que mais olharam para ele.
No circuito de Alcañiz, alguns como o francês Tauzin (Ferrari Daytona) e o aragonês Cereza (Ferrari 328) tiraram partido da potência dos seus motores e da eficácia dos seus máquinas por ser o mais rápido, embora a um ritmo mais lento, também se destacaram estilos de condução como Pedro Muñoz (Austin Healey) ou Pilar Debelius (Aston Martin DB6), este último com o troféu. "Para o melhor sorteio do circuito." Passados os momentos mais emocionantes do rali, chegou a vez de visitar o último dos hostels da rede do Governo de Aragão, o Mosteiro de Rueda, e depois foi apenas uma curta viagem a Saragoça, onde o rali terminou e demoraria local. o jantar de gala.
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Distinções:
Ao mais emblemático: Ferrari Daytona de Jean Claude Tauzin (França)
Para os mais “corridos”: MGB GT V8 de Humbert Meilhac (França)
O mais bonito: Jaguar E-Tytpe de Gregorio Estegan (Teruel)
Ao melhor restaurado: Aston Martin DB4 de Marc Onandía (Barcelona)
Melhor preservado: Autin Healey 3000 de Alain Damhaut (Bélgica)
O mais espetacular: Alfa Romeo 4R 1750 Zagato de Joan Andrés Berenguer (Barcelona)
Ao mais exclusivo: Pegaso Z-103 de Jorge Capo (Barcelona)
Para os mais elegantes: Austin Healey de Pedro Muñoz (Madrid)
À tripulação mais amigável: Pablo Coma-Cros e Daniel Dallari em seu Porsche 356
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* Notícias preparadas por comunicado de imprensa