Não, não vou falar aqui de Fernando Alonso, embora a manchete caia como uma luva nele. Neste caso, refiro-me a outro nosso, Salvador Cañellas, que aos 78 anos não perdeu um pingo do seu espírito competitivo.
Durante os anos oitenta e até à sua privatização e venda à IVECO, a Pegaso foi responsável por um interessante programa de competição centrado nos camiões Dakar. Desta forma, esteve no centro da corrida pelo poder que só terminou em 1989 com a morte de Kees van Loewzjin. No entanto, sua estratégia sempre foi conter o peso e equipar a potência contida. Uma boa maneira de trabalhar que ajudou a colocar Salvador Cañellas em primeiro lugar.